É a coluna,
O sitio no jornal de sempre,
Escondido,
e que só te passa pela perceçâo se o barulho da rotina o permitir,
Que te traz de volta,
À tona de água, ...
Até a cor do cabelo dela,
É dito que está desaparecida há vários dias,
Há quem a procure,...
E avivam-te o que preferiste esquecer,
Que ela passeava o fogo em trejeitos de pescoço constantes,...
E tu,
Que tinhas escolhido redesenhar isso para fora da tua cabeça,
Voltas a processar tudo,...
Pedes outro café,
Um copo de água,
E tremulamente recuperas o quadrado de papel suficiente,
Para que em verso,
Tudo lentamente se esconjure de novo em ti
Tirado daquiArt
Michał Mozolewsk
Me gusto el poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarThere is some mystery in this...
ResponderEliminarYes, mistery in how horrible it sounds🙂
EliminarIt could become a vicious cycle of the psyche! Oh, its great to find a story of someone reading a newspaper these days!
ResponderEliminarAlways too kind🙂
EliminarSo nighmarish! I like it!
ResponderEliminarAlways too kind🙂
EliminarSuch a unique way to begin this..and how it catches us, as well. All the best to your creativity!
ResponderEliminarAlways too kind🙂
EliminarA missing person, a newspaper announcing it...and a mystery. Well written. Dark, but I like it.
ResponderEliminarThank u so much
Eliminar🙂welcome to the blog