Tarde como o escuro,
Tarde como as dores que não se explicam,...
Sempre a loucura e o atraso do desejo,
Deixa o martirio,...
E depois voltar,
Ao inicio de tudo,
Das moléstias que não se explicam,
Dos homens sinistros que batem à porta,...
E perceber que estar mal,
Estar no sitio que não traduz nada disto,
É qualquer coisa a menos que deixar,
O corpo ir embora
Tirado daquiCantora Fiona Apple no Metro de Nova Iorque, EUA
Foto de Joe Mcnally (1997)
Me gusto el poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarOh, you give me so much to think on. Very intriguing photo too! Madonna comes to mind.
ResponderEliminarGreat comparison🙂
EliminarWonderful poetry. This photograph makes me think of one music video from Anna Oxa , an Italian singer of Albanian origin. She had a music video where she was dressed in armour.
ResponderEliminarDidnt know the singer
Eliminar🙂thanks