Não eram minhas as palavras com que descrevia o mundo,
Nem os Traços com que o mascarrava,
Era um atávico,
Uma pessoa que não fazia sentido nem demora,...
Ao espreitar o mundo com a inocência da juventude,
O que absorvia repousava nas minhas mãos,...
E a repugnância,
Não querer que me repreendessem por ser hesitante,
Inexpugnável,
Era explicado em dois ou três versos,...
Para sempre a latitude da escrita nesta confusão
Tirado daquiDe: Masao Yamamoto
Me gusto el poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarHeredamos mucho de nuestros antepasados, incluso en comportamientos, me ha gustado leerte y me ha gustado tu poema
ResponderEliminarUn abrazo
Muchas gracias stella
EliminarBenvenida al blog
Our expectations don't always jive with what we feel. I really felt this poem was packed with a lot of emotions. I thin about how many times I just winged it.
ResponderEliminarThanks ivy
EliminarCondição hereditária, Miguel
ResponderEliminarnem sempre conseguimos dimensionar.
abraço e boa noite
É mesmo
EliminarObrigado pelo comentário