Que um corpo se desenhasse com a ponta dos seus dedos,
Primeiro tosco e imperfeito,
Mas com a persistência,
Os números da ilusão seriam evidentes,...
Traços rígidos,
Perfumados,
Capazes de despertar lentamente um quarto,
Pintado de sombras de madrugada,...
E com esse corpo,
Se fizessem coisas que os autores insistem em ter pruridos em criar,...
Fosse abusado numa viagem de destinos únicos,
Com cheiros ilusórios e primaveris exalados em dança sedutora,...
E depois que esse corpo,
Se desvanecesse,...
E a descendência gradual do tempo,
Voltasse aos sítios de sempre
Tirado daqui
Precioso poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarOh, such great character you build. I liked the ending to this one very much!
ResponderEliminarThanks, me too:-)
EliminarTruly you have a way of awakening the senses. I love this from an author's point of view.
ResponderEliminarI always try:-)
EliminarSo insightful and artistic. Lovely poem!
ResponderEliminarThanks:-)
EliminarBem assim , livre como a natureza.
ResponderEliminar:-)
EliminarObrigado