Virá o dia em que dos ombros em que me carregas,
Nascerão ruas sem frutos,
Digo-to a gritar,
De criatividade esvaziada pelo calor deste frio que me deserta,
Me desfalece,
Me faz caminhar inviolado pelo que resta das crianças que tínhamos nos nossos abraços,...
Lembro-me como se o positivo do sol fosse tudo isto,
Ser banal,
Ter pequenos barcos sem pescador a zarpar em olhos secos,..
Não te respondo em registos diferentes do que te habituei,
Só num poema como este,
Indiscreto,
como qualquer outra coisa de que te desvirtues
Nascerão ruas sem frutos,
Digo-to a gritar,
De criatividade esvaziada pelo calor deste frio que me deserta,
Me desfalece,
Me faz caminhar inviolado pelo que resta das crianças que tínhamos nos nossos abraços,...
Lembro-me como se o positivo do sol fosse tudo isto,
Ser banal,
Ter pequenos barcos sem pescador a zarpar em olhos secos,..
Não te respondo em registos diferentes do que te habituei,
Só num poema como este,
Indiscreto,
como qualquer outra coisa de que te desvirtues
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