o carro chega,
saem todos os olhos que
a sorte quer,
e na rua o azar,
os prismas indefinidos de quem não
se quer bem,....
há muito que não valho mais
que qualquer coisa,
não presto,
e o carro arranca,
deixo-me sozinho à
espera que um livro se escreva,
nas mãos chagas amorfas,
dificuldades em respirar
fundo as letras,....
não valho as ruas cheias
de lágrimas como se pretende
no escuro
saem todos os olhos que
a sorte quer,
e na rua o azar,
os prismas indefinidos de quem não
se quer bem,....
há muito que não valho mais
que qualquer coisa,
não presto,
e o carro arranca,
deixo-me sozinho à
espera que um livro se escreva,
nas mãos chagas amorfas,
dificuldades em respirar
fundo as letras,....
não valho as ruas cheias
de lágrimas como se pretende
no escuro
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