havendo todas as frases
por construir,
e um limite de
instrução definido
para que saiamos
conformados com a
pretensa eloquência de um beijo,...
a existirem fronteiras
para o que se expõe
à volúpia,
ao olhar reprovador
dos fins de tarde de chuva,....
existindo sempre
um mar entre o
que nos falta,
e um espaço restrito
para que nunca
nos toquemos,....
faremos o nojo em
períodos escassos de choro,
sem que haja
uma consequência,
a morte inocente
de desejos inúteis,
sem corpo,
sem felizes
desnortes numa praia deserta,....
havendo algo que se
ponha num livro sem letras,
ninguém mais será virgem
antes de conhecer
o que ladeia o amor
por construir,
e um limite de
instrução definido
para que saiamos
conformados com a
pretensa eloquência de um beijo,...
a existirem fronteiras
para o que se expõe
à volúpia,
ao olhar reprovador
dos fins de tarde de chuva,....
existindo sempre
um mar entre o
que nos falta,
e um espaço restrito
para que nunca
nos toquemos,....
faremos o nojo em
períodos escassos de choro,
sem que haja
uma consequência,
a morte inocente
de desejos inúteis,
sem corpo,
sem felizes
desnortes numa praia deserta,....
havendo algo que se
ponha num livro sem letras,
ninguém mais será virgem
antes de conhecer
o que ladeia o amor
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