Ando farto de escrever estas flores por dentro de pétalas mortas. Sinto o bafio acrescentado de andar sempre à volta das mesmas coisas bonitas, que as coisas feias revelam como herdeiras naturais do bater do coração que pare estas discrepâncias de criação.
Não sou ponto. Tento ser exclamação. E de mim saem mundos. Coisas sem sentido, que para o sentido em si só contribuem com o realismo de quererem mostrar de mim o que nem eu próprio conheço.
À chuva de imberbes declarações de amor para com o outro que me revela a mim mesmo, aqui me fico. À espera que sonhar, seja realmente o que pretendo fazer da herança ao mundo que quero sejam estas coisas todas que nascem de debaixo do tapete do sentido.
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