Acho que está solta, esta interpretação fugaz do que se passa além do que conseguimos ver. Não sou praticamente nada, em contextos como o que supostamente envolve a minha capacidade de discernir amanheceres tranquilos, de anoiteceres que antecedem mortes.
Escrevo assim, porque não o sei dizer de outra forma.
Atravesso-me por períodos que não consigo ver, e me tiram a capacidade de saber dizer algo que reluz ao espectro do meio-dia...
2009/11/20
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