pára por aqui,
não sei se constataste, mas
somos desníveis que
ao mostrarem querer-te,
pugnam por te estraçalhar os ossos,
deixando-os a correr no vómito
inconsequente
desta cidade que
só se ama,...
eu se fosse a ti desintegrava-me,...
sujo de imbecilidades,
não passas de uma bosta de cão pintada
de todos os azuis em
relação aos quais as
pessoas se desinteressam
quando têm de matar,...
tenho poucas esperanças fundadas
para ti quando tudo
se assemelha ao
que desta janela
se escreve,...
apresento-me como o relator
de todas as coisas pútridas que
alguma vez tomaste
como pancadinhas nas costas dos
que te amaram nesses mesmos
segundos tardios
que agora queres esquecer....
2009/10/16
Não dou título a isto, porque simplesmente é tudo muito sombrio na vida....
Etiquetas
'abrir os olhos até ao branco'
(2)
'Depois de almoço'
(9)
'na terra de'
(2)
abstracao
(1)
abstração
(19)
abstrato
(197)
Absurdo
(62)
acomodações do dia
(1)
acrescenta um ponto ao conto
(1)
alegria
(2)
alienação
(1)
amargo
(4)
análise
(1)
animado
(2)
animais
(4)
aniversário
(11)
antigo
(1)
antiguidade
(1)
atualidade
(2)
auto
(1)
auto-conhecimento
(4)
autor
(12)
Blog inatingiveis
(4)
blogue
(10)
breve
(4)
casa
(1)
casal
(1)
coletâneas
(2)
companhia
(1)
conformismo
(3)
conto
(4)
Contos
(61)
corpo
(5)
crónica
(1)
crossover
(4)
cruel
(1)
curtas
(8)
Dedicatória
(22)
Denúncia
(2)
depressão
(6)
dia da mulher
(1)
Dia Mundial da Poesia
(7)
Diálogo
(6)
diamundialdapoesia
(2)
dissertar
(10)
divulgação
(1)
do nada
(5)
doença
(1)
escrita criativa
(1)
escritaautomática
(10)
escritores
(12)
escuridão
(2)
pessoa
(5)
pessoal
(29)
pessoas
(13)