2009/10/03

O que faço com os meus poemas.....

Eu guardava os meus poemas em pequenos frasquinhos cheios de anis. Esverdeado. Exalavam um acre odor a valentia. Descritos os heróis de sagas repartidas por falsas etapas de segundos, acondicionei-os para os proteger do desgaste do tempo. A minha métrica, ensinei- a a mim mesmo. Escritos como aqueles morreram como fados. Toquei-me como verso, antes que eles saíssem daquela sala onde apodreciam embalados pelo envelhecer do ar que abracei quando ainda era pessoa.

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