ainda te posso ouvir,
ao longe,
perto do soluçar híbrido
do vento que ampara
os quereres que todos
matamos de quando em vez,...
estás a professar a
placidez dos momentos perfumados,
do nada que
gostamos de traduzir
em leituras de escritos
indecifráveis,...
permanecemos aqui,
à espera do lavar da cara
do tempo que sirva para que
outro momento mate o que
queremos deixar por baixo do vórtice
da intensidade que nos mata,...
desconheço pormenores de como desenhar com
mais intensidade o que
vejo na escuridão da minha mente,
para que entendas finalmente como soluço
com o passar dos segundos,
esperando que a dor
que me enforca,...
deixe a herança que
estirpa cair no prato pequenas
migalhas de ácido decifrador dos
olhos que foste perdendo com o
caminhar inexorável do
que escrevias,
pensando assim poder
interpretar o que de mim
foste apenas conhecendo....
2009/10/31
Rumor
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