2009/05/19

Sem título (26)

tolos versos,
prenhos de sexo,
falta de senso,
para me cuidar
e desmembrar,..

poema a meio,
frete ou cheiro
a centeio,
de virgem apurada,
enamorada de tolos,
com chuva a cair,
trovões sem sorrir,...

noite de medos fáceis,
inspiração agarrada
a flatulências ocasionais,
faros de anormais,...

para acabar sem o sim,
só de não disparado
e já morto,
para fazer o que se espera,
disto que se assemelha,
a poema semi-torto,
com raíz ecuménica,
para no fim dizer,
que sós somos todos,
mesmo quando para dentro,
restam-nos ovos,
podres ovos de sonhos
reflexos,
e medonhos....

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