pensar,
liberto
de sonhos,
por cima
de todos,
que,
sem respirar,
esperam sós
por limites
fechados
de subserviência,
ao desdém
dos redondos
dias que
se engolem,
parados,...
ao sol,
por momentos
felizes,
pensamos alto,
digerimos feroz
trauma de menino
forte,
inspiramos,
suspiro de
circunstância,...
rebentando,...
fazer assim
de catarse do
mundo,
pesa no
ódio,
que despertado
à míngua de
de fases
extraídas
da lua
ingrata,
nos faz pedir,
e por fim
resistir,
ao toque
de midas
do acordar
tranquilo....
2009/05/27
Diabolização
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