....quando o súbito voou acima daquela envolvente de neblina que nos tocava a todos ao amanhecer, o tempo imobilizou o que restava da ânsia de mudar o que já feito, deixava para trás o que restava em tons de hesitação. Elevei-me, fazendo crescer o olhar descosido e desabrido de restrições coloridas. Sentindo-me inóquo, abria-me a novas experiências cromáticas. O céu cheirava a azul. A flor do meu desejo, era vermelha no prisma intelectual do sangue que jorra em crimes por explicar. Foram dias tépidos. De um calor que não vem nos livros, e quando as explicações nos deixam assim, cravam-se de psicodramas emotivos e cheios de choros por encher de risos incontidos.
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a voz, o amordaçar, tantos passos que se perdem enquanto se conta o adeus,.... um zunir de luz que se some, enquanto os olhos condoem-se par...
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Aprendera onde estavam as coisas, O espaço que tinha de ficar entre a mesa e a parede,... Deixar o chão com espaço para respirar, Sentir re...
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O que eu queria dizer era; Ter um discurso correto, Fazer incisões na prosápia, Para que os lamentos saiam certos, Não haja hesitações,.. ...
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