de ser por vezes o que falta,
das noites que queremos aqui à beira de nós,
do vício de fumarmos o rebordo da nossa alma que descobrimos ali,
sem que as mãos de semear fossem desculpa,
e com o amor de poucas coisas gasto em palavras que de circunstância têm qualquer coisa,
com menos que um segundo para jurar à vida decisões de intranquilidade,
e por cima daquela cinza rubra que pinta o tapete deste esquálido sítio onde escrevo,
é de se acabar a noite rabiscando o que sobrar da miséria azul em que se transformou este anseio....
das noites que queremos aqui à beira de nós,
do vício de fumarmos o rebordo da nossa alma que descobrimos ali,
sem que as mãos de semear fossem desculpa,
e com o amor de poucas coisas gasto em palavras que de circunstância têm qualquer coisa,
com menos que um segundo para jurar à vida decisões de intranquilidade,
e por cima daquela cinza rubra que pinta o tapete deste esquálido sítio onde escrevo,
é de se acabar a noite rabiscando o que sobrar da miséria azul em que se transformou este anseio....
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