nós,
os que sabem dizer que não
quando o sim vem de faca na mão,
juntámo-nos no limbo desta insegurança
gostosa de não saber que o amanhã,
pode ser o ultimo
vestígio de simplicidade
deste canto de nozes
a que chamamos planeta,
perigoso sim,
com requintes de filmes
do cantinflas,
empurrados
com quatro cervejas
e um litro de tremoços,
dos que acabavam por
nos dizer ser presente
a deriva de poder do
mais que insignificante
pormenor de estar ao sol
quando a lua rebenta de tesão,
sucintamente desfeito o equívoco,
que permaneçamos rasteiros e
invisíveis,
para que a luz não derreta
o selo de garantia das
nossas lágrimas....
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