Um ato desproporcionado,
Desregrado,
Na pessoa de uma mãe anónima,
Que trouxe pela mão a sua ingenuidade para a rua,
E propositadamente se esqueceu dela,....
O desapego dos cidadãos anónimos,
E os passos que o tempo calca na terra húmida,
Fizeram com que a ingenuidade se sumisse,
Como uma cor molhada,
E deixasse de existir,....
Falamos hoje de uma mãe que,
Sendo ainda anónima,
Perdeu o presente,
E ficou presa no passado sem cor,
De um ato que em breve será público
Tirado daquiTrabalho de DIEGO RIVERA (1886-1957)
Pintor e muralista mexicano
Me gusto el poema. te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarThis is such a deeply emotional and thought-provoking poem.
ResponderEliminarThe way you use the idea of "anonymous" and then contrast it with an act that will "soon be public" is truly powerful. The image of naivety disappearing like a wet color is a beautiful, melancholic metaphor for loss and harsh reality. It really captures the weight of that one, disproportionate act. Thank you for sharing this. The feeling of being stuck in the colorless past resonates strongly.
Thanks so much
Eliminar