As versões desta história,
Pausa a pausa,
Recordação a recordação,
Eram o que tinham de ser,....
Ninguém podia censurar,
Refazer discursos que tinham ficado por dizer,...
Apenas deixar correr o tempo,
E esperar que ele fosse digno de guardar este sonho,....
Falávamos de algo etéreo,
Que não exalava cheiros,
Nada que comprometesse os presentes,...
Nem pusesse em causa o nascer do sol,
Instável,
Novelesco como hemingway a sair da bodeguita,
Mas ainda assim um novo começo
Tirado daquiDe: Valerie and Her Week of Wonders (Jaromil Jireš, 1970)
Siempre son buenos los nuevos comienzos. Te mando un beso.
ResponderEliminarSi
EliminarUn beso tanbien