Tirado daqui
Greta Garbo e Mauritz Stiller, década de 1920
Onde a solidão vai ter,
Eu tenho dinheiro para me esquecer
dela,
e posses para lhe ser superior,
mas sigo-a,
aprecio-lhe o traje antiquado,
o andar insinuante,…
e escassez fonética,
ou por outras palavras,
falar apenas quando se lhe pede,…
e sigo-a até onde for preciso,
como com ela,
sirvo-lhe um copo com duas
pedras de gelo,…
e falamos,
empresto-lhe experiências,
ela sorri,
com distinção e sem vulgaridades,
como me contaram sempre ser seu
apanágio,
e a noite acaba antes que o dia
se engane a chegar,…
afasto-me,
sem esquecer que escrevo
o suficiente,
para que em qualquer momento,
a possa fazer regressar
Profundo poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarOh, this one made me smile..you are after all in control as the writer! Awesome!
ResponderEliminari try to be
Eliminar:-)
thanks so much