Se um adeus existisse como a memória,
Os desenhos de criança gravados nas palmas das mãos ,
Tirariam idade à dor,...
Haveria dias mais pequenos que os brancos de olhos lacrimejantes,
E comeria ar,
Num sentido figurado,
Irreal,
Com desenhos de ti espalhados pelo real que me circunda,...
Mas seria de ar que viveria,
E da minha pessoa restava a palma de uma mão,
Ponto intermédio desta história ainda sem presença e peso
Tirado daqui
Profundo poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarO teu poema é muito bonito, tem uma melancolia suave misturada com imagens fortes os “desenhos de criança gravados nas palmas das mãos” e a ideia de viver de ar dão um toque lírico e quase surreal.
ResponderEliminarThanks so much
EliminarSuch vivid memories through your imagery. Moving words in so many ways. Thanks for this piece. Always thought provoking!
ResponderEliminarthanks again
EliminarSuch a haunting piece. Wonderful sense of the past and how life is weather related even if we forget. Thanks so much.
ResponderEliminarthanks so much
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