Apesar de tudo,
Dos fios de cabelo partidos,
De não saber mais nada do que escuridão,
Das virtudes de um beijo em fotografias poeirentas,...
Que representam o passado de tantas formas diferentes,
Eu sou a posição do tempo,
Sou a mistura dos ventos insubmissos,....
Estou incumbido de um silêncio,
Mas sabendo falar sem palavras,...
Sou o que adormece na praia à chuva,
Não me pesam metáforas invisíveis,
Sou a pessoa certa sempre em todos os lugares errados,..
E escrever como porção de um livro que permanece por abrir,
Assusta-te,
Eu sei que ficas como a desconhecida deste impasse,
Mas serei sempre como,
O acaso quiser
Tirado daqui
Melancólico poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
Eliminaroooooh..so dark and thought provoking. All the best to your first weekend in August!
ResponderEliminarthanks so much
EliminarSomewhat sinister. Yet truly the nature we might find ourselves in. Great piece! & the visual is pretty cool too.
ResponderEliminarthanks again
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