2025/08/12

Que nao haja receitas de sono,....

 Nada de gestos novos,

Sinónimos de mudança,
A porta por abrir e um desânimo em vários idiomas,....

Quando me esperam resignado,
Eu sou o que assim,
Cheio de sofismas,
Com a roupa rasgada,
E destruído pelas veias sem cor,
Sei dizer o que devo,....

Ter gestos proselitos,
E a noção errada de um momento inexplorado,....

Que não haja receitas de sono,
Neste flanco de pessoa acomodada,
que agora é teu
                                Tirado daqui

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