esta era a minha mesa,
o meu caderno de apontamentos,
a única forma para as coisas
fazerem sentido,....
uma busca que me era querida,
pelo consenso,
a sensibilidade vestida
de mil cores,....
e a vontade assoberbava
o desejo de continuar,
ao mesmo tempo
que o medo de acabar prosseguia,...
mas sentado,
mãos cravadas
em fagulhas velhas,
pensava em tanta coisa,...
e o vento namorava-me
silenciosamente,
como única entidade
ou criatura capaz de perceber
que já nem sequer existo
Foto própria
Lindo poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarVery beautiful poem and perfect photo!!
ResponderEliminarThanks so much🙂
EliminarThanks so much
EliminarSuch a lovely photo! I love my notebooks too. Great piece!
ResponderEliminarSo wonderful. I enjoyed the piece and the beautiful photo, too. Happy Sunday ☀️☀️☀️☀️☀️☀️☀️💛💛💛💛💛💛
ResponderEliminarThanks again
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