Era um dia de pouco,
Arrevezado,
que falava em línguas estranhas,….
e o lugar de uma pessoa
ocupado,
nas visões distorcidas da madrugada,…
sobravam suspiros,
uma noção idealista de tempo,
a brincar com o suor distendido dos
trabalhadores,…
de pulo em pulo,
aproximava-me dos que me queriam,
dos que deixavam o cabelo
inebriar-lhes a conduta,….
e todos me diziam,
bem vindo em diferentes línguas,
num dia que como já disse,
era diferente,….
soava a música,
plena de azar
Theo Angelopoulos
Eternity and a Day
1992
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