Dizia só sons animalescos,
Emitia-os alias,
Sobre as crónicas televisivas,
Principalmente as antigas de Mário Castrim,...
Não podia ter opinião sobre um fenómeno que recusava,
Sentia até algum asco,
E a luz esclarecia algumas dúvidas,...
E a verdade é que o tranquilizava pensar sobre algo que não conhecia,
Sentado por entre os alvores da manhã traduzidos pelos velhos cortinados da sala daquele 1.o andar de Lisboa,...
E não pensava assim tanto em linguagens inalcançáveis,
Mas sim que tinha de se atualizar sobre o que quer que fosse que aquele aparelho deitava,....
Já era tempo disso
Tirado daquiArte de Lorenzo Mattotti
Me gusto tu poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarI guess that's progress although, it can be so confusing because they are confused too. Great insight.
ResponderEliminarthanks so much:-)
EliminarIt makes me think of the political atmosphere. It feels like a continuous web we can not get out of. And still we glide through these worlds colliding.
ResponderEliminarthanks again:-)
EliminarTem situações dificeis de suportar nesse meio televisivo, mas é o que temos, as vezes.
ResponderEliminarE como não podemos ficar nas cavernas, sujeitamo-nos.
Boa semana, M
Obrigado 🙂
EliminarPiękne słowa, obrazy takie sobie.
ResponderEliminarNao prrcebi uma palavra mas bem vinda ao blog
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