Ajudo-me com flores,
Num destino Suez,
Para que a verdade volte,
Um passo de cada vez,..
Não é minha,
Nunca foi,
Esta pele que me afoga,
Duzentas vezes como mentira,
E só uma como ladainha,...
E só hoje vi a noite,
Pé ante Pé,
Desfeita no teu sexo,
E a valer tanto como o desejo,...
Por aqui me fico,
Repetido como a dor,
De olhos no mar,
E o caminho possível como valor
Tirado daquiFilme: Queen of Blood (1966)
Profundo poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarSuch a cool movie btw...you do have a way of painting a picture of the unknown full of emotions 🖤
ResponderEliminarthanks again
EliminarYes, one step at a time. You have a way of exposing the forbidden that many carry in their soul.
ResponderEliminarPainful but beautiful!
ResponderEliminarthabks so much
EliminarLinda poesia e muito interessante a referência para criá-la.
ResponderEliminarArthur Claro
http://www.arthur-claro.blogspot.com
obrigado
Eliminar