Tirado daqui
Restos de comida apodrecida,
Uma voz fina e desinteressante,
Liquido purulento que verte de uma ferida aberta,...
É só aquela noite que não se esperava,...
Nada mais há para ler e decifrar neste canto do mundo,
Os nomes desprendem-se da espessura das pessoas,
E o dia ascende na sombra condenada da madrugada,....
Não foi minha esta reflexão,
Foi de todos e de ninguém ao mesmo tempo,
E mesmo sem contar para a história,
Refletia-se muito sobre ela,....
E desta forma se dizia adeus,
Sobre os contornos irregulares da terra molhada
Tantas camadas neste poema… sombras, perda, abandono — e, ainda assim, uma lucidez que quase dói. As palavras ecoam como se viessem de um silêncio antigo, daqueles que nos fazem refletir mesmo sem querer. Tocante.
ResponderEliminarCom carinho,
Daniela Silva
https://alma-leveblog.blogspot.com
Convido-te a visitar o blog e partilhar este instante de alma leve.
Já visitei
EliminarE adorei o teu blog
Bem vinda ao meu🙂
Profundo poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarOh, so vast and yet sincere as we walk this way. Love the visual! May a light joy shine on you today..at least for a minute or two.
ResponderEliminarthanks again
EliminarYou do put the remains of the day in such a perspective. A reality check. Sometimes, we fall into a trap, tuning in just to tune everything out. All the best to your creativity!
ResponderEliminarthanks so much:-)
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