sei de tudo o que viste em mim,
linhas soltas,
palavras que o tempo já
matou,
e que usava num sorriso debruado
a verdade,
sorriso de hoje,
de aqui,
metaforizado pelo entusiasmo de me sentir cosido a um tesouro,
de renascimento,
que pintava como um da Vinci analfabeto no teu corpo cistino,...
mas hoje,
deixou de haver o aqui,
as palavras,
o som abafado de quadris a baterem em quadris,
que casava com a morte impoluta da noite,
fazendo filhos que tornamos nossos quando nos abandonâvamos sem corpos,...
agora o sem palavras,
só com o olhar em frente para
um chão sem céu
Muito bom.mais um bonito texto! Bom fim de semana!!
ResponderEliminarObrigado os piruças.
ResponderEliminarSempre assertivos.
Um bom fim de semana também.