viste as noivas da sombra de mim,
lampiões de sonho na rua
em que lambusado,
discorro sobre o que nunca
fiz para autopromoção
do conceito da minha morte,
viste-as soltas,
a correrem nuas nas vielas que fazem as vezes de sinapses na
correria de lama que
carrego entre orelhas,...
sofrido,
casado pela borrasca do meio dia de copos de água de fome,
findou-se tudo assim,...
deixo-te para surpreeenderes a existência que te apresentei,
com o ar pútrido com que te banhas....
2009/06/09
Sem noivas, e sem irmãos
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