Boa tarde. Está um dia atravessado de Verão. Gosto de chamar assim o que não entendo, e como nunca consegui encaixar a capacidade do planeta de nos fazer inflar, para depois exalar, deixo-me arrastar ao sabor do imprevisto. Mas falemos de coisas simples. Procuro um livro que me liquefaça. Passo a explicar. Sofro de alienação abrupta. O real, para mim, nunca será um contínuo espaço-tempo. Talvez porque não entendo o que aqui ando a fazer. De qualquer das formas fico-me sempre pela poesia.
Também gosto de prosa.
Não gosto de crónicas.
A vida não é tão caótica como um expôr de argumentos desordenados que pretendem fazer sentido só porque o homem é um animal político.
Digo, e que conste...
Fico-me assim pela simplicidade literária da sua poesia. Gosto desta.
Chama-se 'Valências de um louco'.....
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