Escreverás para o que pensas ser teu. Linhas são menos que pensamentos nessa dança de perspectivas que te entontecem mais que o inebriante desfilar de ensurdecedores gritos que é o amor. Escreves porque sim. Dizes que não, mas rediges uma afirmativa negação de seres negado à partida. Dirimes a tua própria essência, quando o que tens é nada menos que simples discussões do teu ser inculto. Criaste bem esse conto em que o sentido último das coisas, foi descreverem um mundo em que as coisas nem sequer têm sentido. Gostei do que deste a esse personagem inodoro. Agora volta ao mundo dos tempos que correm lestos e sem indecisões.
2009/03/01
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Etiquetas
'abrir os olhos até ao branco'
(2)
'Depois de almoço'
(9)
'na terra de'
(2)
abstracao
(1)
abstração
(19)
abstrato
(197)
Absurdo
(62)
acomodações do dia
(1)
acrescenta um ponto ao conto
(1)
alegria
(2)
alienação
(1)
amargo
(4)
análise
(1)
animado
(2)
animais
(4)
aniversário
(11)
antigo
(1)
antiguidade
(1)
atualidade
(2)
auto
(1)
auto-conhecimento
(4)
autor
(12)
Blog inatingiveis
(4)
blogue
(10)
breve
(4)
casa
(1)
casal
(1)
coletâneas
(2)
companhia
(1)
conformismo
(3)
conto
(4)
Contos
(61)
corpo
(5)
crónica
(1)
crossover
(4)
cruel
(1)
curtas
(8)
Dedicatória
(22)
Denúncia
(2)
depressão
(6)
dia da mulher
(1)
Dia Mundial da Poesia
(7)
Diálogo
(6)
diamundialdapoesia
(2)
dissertar
(10)
divulgação
(1)
do nada
(5)
doença
(1)
escrita criativa
(1)
escritaautomática
(10)
escritores
(12)
escuridão
(2)
pessoa
(5)
pessoal
(29)
pessoas
(13)
Sem comentários:
Enviar um comentário
Acha disto que....