2008/06/22

Risível

E pedir o risível, nos limites. como outrora se gostou, e na medida do que pedimos para menos entender. Só medida do lamento de ouro. Da chuva que incendeia o que soubemos serem almas, mas hoje são féretros. E aceitar o risível, quando sorris para notar ao mundo que somos desfaçatez. Que rolei no esguicho do amanhã, simplesmente por
...nunca me achei em confusão como este desvendar acirrado. Talvez por bem, talvez por mal. Nunca por faltar movimento ao querer.

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