As vezes de partes,
São mais que os muitos de nunca,
E as hesitações de tantos,...
No meio das pausas do orvalho,
Tentar um caminho nas imprecisões do que como isto é indefinido,...
Não tem voz,
Nem sequer linhas de passos irregulares,
E Torna difícil a precisão de um abraço,
De um toque,....
E como eu o mundo agora,
O amanhã depois,
A noite despida de pele morena,
Quando chegar
Autoretrato nas orquídeas
Claude Cahun
1939

Hermoso poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarDefinitely a modern tale of life. All the best to stay inspired! Thanks for the literary treat!
ResponderEliminarThanks again
EliminarAwesome visual with this one! Wonderful thoughts you conjure.
ResponderEliminarThanks so much
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