És minha amiga,
A distância do teu olhar,
Saber que este é, como agora, um poema que se estenderá com certeza no tapete irregular da prosa,...
És minha amiga quando o sol se deita connosco,
Não inventas a noite,
se ela sair deste lar abstrato que partilhamos,...
A insinuação tranquila desse corpo,
Pernas e mãos perdidas como amor numa tarde de fim de Verão,
És minha amiga há mais agoras do que o sempre pode comportar,...
E um coração,
O mesmo de ontem e que envelhece dentro do sempre que porfiamos como nosso,
Bate a compasso como o vento que traz este fim dos tempos,
Que se esconde na nossa ficção
Tirado daqui
Sim sou!
ResponderEliminarA melhor de todas...
Ainda bem
EliminarSeja lá quem for 🙂
Great article and good blog. Have a nice day ok
ResponderEliminarThanks vicky
EliminarUm poema bem escrito que toca, Porventura boa semana abraços.
ResponderEliminarMuito obrigadk. Excelente semana tb
EliminarOh, love the Bowie pic..great beginning and ending, as well. All the best to your creativity!
ResponderEliminar🙂rhanks so much
EliminarBelas palavras.
ResponderEliminarBoa semana!
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Até mais, Emerson Garcia
Obrigado 🙂
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