aprendi a dizer-me pelos atalhos em que me deixavas,
Sempre com medo de parar de saber escrever silêncio,
E sobrar só para dizer-te o egoísmo da noite,
Como oposto a um dia cobarde,
Sem cheiro,...
Comigo a tentar escrever o mal,
Escondido no arredondar das letras,
No que fica para dizer do que silenciamos,
Às vezes,
Para que nunca mais me tenhas de ver como pormenor,
E sim como práxis de uma ideologia que arrasta o pessoal,
E sublinha o coletivo em sangue,...
Em suma adeus,
Nunca mais ter de voar ajuda-me a só te ter nos intervalos dos meus sufocos
Sempre com medo de parar de saber escrever silêncio,
E sobrar só para dizer-te o egoísmo da noite,
Como oposto a um dia cobarde,
Sem cheiro,...
Comigo a tentar escrever o mal,
Escondido no arredondar das letras,
No que fica para dizer do que silenciamos,
Às vezes,
Para que nunca mais me tenhas de ver como pormenor,
E sim como práxis de uma ideologia que arrasta o pessoal,
E sublinha o coletivo em sangue,...
Em suma adeus,
Nunca mais ter de voar ajuda-me a só te ter nos intervalos dos meus sufocos
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