Mais que qualquer um,
Não me percebia como assim ninguém de quem,
Se pudesse esquecer,
Adormecer no ser que nem peso tem,
Não é possível deixar assim o que se viveu,
Por muito que queira escrever-me fora de tudo isto,
Ainda é a minha roupa a que mais pesa quando sinto o vento,
A perguntar-me que horas são dentro da minha maneira de ser,...
Eu não fui por ali,
Por medo de me ver à saída de um médico que assina por baixo,
A morte das pessoas,
E pelo caminho deixar cair todas as moedas já sem valor,
Que fui guardando nesta encenação de vendilhao do templo,
Que tem sido a minha vida descascada,
Como a banana das noites tão femininas de que ainda me lembro
Não me percebia como assim ninguém de quem,
Se pudesse esquecer,
Adormecer no ser que nem peso tem,
Não é possível deixar assim o que se viveu,
Por muito que queira escrever-me fora de tudo isto,
Ainda é a minha roupa a que mais pesa quando sinto o vento,
A perguntar-me que horas são dentro da minha maneira de ser,...
Eu não fui por ali,
Por medo de me ver à saída de um médico que assina por baixo,
A morte das pessoas,
E pelo caminho deixar cair todas as moedas já sem valor,
Que fui guardando nesta encenação de vendilhao do templo,
Que tem sido a minha vida descascada,
Como a banana das noites tão femininas de que ainda me lembro
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