desde o sonho desenhado a água,
à reviravolta que a Terra dá quando se apaixona,
passando por árvores a dançar nuas ao luar de Verão envolvidas num
amor livre,
somos o que almejamos como fruto do passar dos anos,
frisados a choro,
redito em felizes acasos do acordar vivo,
e tudo para começar de novo aos olhos cegos da criação,…
que um dia rebentará para não mais voltar…
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