2010/04/20

Sem título (15)


cidade de desnorte,
coisas oblongas a
passear invisuais
nos passeios esborratados
dos choros,
é o que se vê
mulheres de vidas,
não se sentem
homens de momentos,
só o vento,
precisos sopros
transparentes com
beijos,
e desenhos,
mapas para a felicidade
que dão em campos,
em países felizes,....

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