Descende ao meu país,
Esta é a terra dos homens pássaro,
Que se esquecem de asas,
De voar,
De ser diferentes na diferença explicada,....
Levo te pela mão,
E vais conhecer cada um dos silenciosos donos do destino,
O amor feito estaca de sombra,
O ódio aos gritos em tanta,
Mas tanta morte encenada,....
E quando saíres do meu país,
Será hora de voar,
Como os homens pássaro,
Que fazem da luz o comer,
De todas as horas
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