deixara de ter corpo quando do
corpo desaprendera as horas,
os dias,
os segundos perdidos a querer
mais tempo para fazer parar o tempo,...
e com as razões alusivas ao medo,
ao sentir-se só quando da alegria
não restava mais que um choro,
sufocado,
escrevia loucuras na bruma,
nos passeios sem destino,
a ladear a loucura,
e com o abstrato pela mão,...
tudo isto era chamar-se mulher,
e não ter sobrenome fixo por
mais que uma ânsia
de carinho
corpo desaprendera as horas,
os dias,
os segundos perdidos a querer
mais tempo para fazer parar o tempo,...
e com as razões alusivas ao medo,
ao sentir-se só quando da alegria
não restava mais que um choro,
sufocado,
escrevia loucuras na bruma,
nos passeios sem destino,
a ladear a loucura,
e com o abstrato pela mão,...
tudo isto era chamar-se mulher,
e não ter sobrenome fixo por
mais que uma ânsia
de carinho
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