desenhava-te com letras 
enquanto de soslaio,
enquanto de soslaio,
pela ponta do 
nariz mascarrado e 
bexigoso que 
sempre te assustou,
via a escória 
desnatada que 
aprendera a odiar,...
punha um atrás do 
outro,
os cigarros 
de terra que te 
dei e tu 
assoberbaste,
transformados 
na desilusão 
de uma rotina,
a mesma que 
tresandava à 
naftalina do 
passado enterrado
naquele dia de chuva,...
demos que 
passo a passo,
nos acompanhava 
uma nuvem baça,
com todos os 
améns e os ai 
Jesus de quem 
nos amaldiçoou,
lá atrás,
onde ainda 
está a nossa 
capacidade de 
arredondar o real,
e vomitar poemas 
 
 
Está muito bom. Simples e interessante.
ResponderEliminarBoa continuação.
Cumprimentos Os Piruças
Obrigado os piruças
ResponderEliminarSempre simpaticos