Não desmentes o sol de dentro
das unhas do moribundo,
a morte vem na árvore que cai na
floresta sem ninguém para ouvir,
e a chuva desmente o tempo como
irrefletido erro de criação,...
Somos solução do relógio a parar,
problema com o universo que trava
o caminho para a perdição,...
e o poder nos olhos que sangram,
faz dos poemas a seiva do que
nunca dizemos para acordar
o desejo de ser feliz...
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