Estás, quase, para lá da linha do tempo impreciso,
Lembro-te como o sonho personalizado em alva brancura brandida na minha pele,..
Soube-te como tudo a mais que o desejo que eu nunca conheci,
A frase concertada da paixão de viver ,
E qualquer coisa perdida nas pedras de que me desviava na retórica com o mundo real,...
E agora sobra-te alma em desalento,
Dizendo que a noite tem de ser minha,
Sem que a possas viver em remansos por mim,...
Afastas-me do próximo junto que já me foste,
Sem saber o som mudo que agora és ...
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