pesados nãos que
nobre feito da minha
burguesia desconjuro
nesta noite,
sou frase,
ditongo anasalado
de choro,
não me peçam
ordens,
nem sujeitos oradores,
só revisões dos conceitos mortos da
ideologia que já espremeu velhos
idiotas,
ordeno que me
fuzilem no cheiro
fétido a falhanço,
falhei povos,
desprezei líderes,
perto da sombra que
deixo como legado,
nem a morte
encontra banhos
de fé,
a sumir de tudo isto,
fim neste testamento
das ideias ácidas
de nada fazer....
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