2009/08/10

Regresso VI


tenho saudades de nada saudar,
esperar por fazer de conta,
de regresso com presos
de abraçar,
parecer sonhar,
quando o que somos
se escreve com
dedos do morto luar,
findo este incompleto
dedilhar,
parecem sons
o que resta de querer
rimar,
com o arrastar de nada
ter para dar...