Tanto arde o seu peito,
como o seu mar,
não se chama verdade,
nem opta pela mentira como
companheiro de amor,…
é só uma sombra do que já foi,
aprova,
desagrada,
afasta quem gosta,
aproxima pelo desdém,…
é vítima dos próprios passos,
calcados com força na
areia molhada de um sítio de dilúvio,…
e para ele,
vociferar é o mesmo que ler,
ajudem-no a gritar é o que pede,
e comerá poesia
como quem sorve
um resto de arroz bolorento,…
porque sim,
termino-o em chamas,
nesta criação sem porção
anónima,
do que seja
We can be our worst enemy. Yes, I have felt this emotion you evoke. Funny how it feels like a disease at times.
ResponderEliminarthanks again
EliminarSuch a genuine feeling you have captured in your words. I sense it. Thanks so much!
ResponderEliminarthanks so much
EliminarPor vezes há que gritar, comer a poesia que sobre, mas arroz bolorento, isso não!
ResponderEliminar:)
é isso:-)
EliminarProfundo y triste poema. T e mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
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