Em ato de repeso,
Observar debruçado sobre o chão,
Está uma poça de fluidos humanos a envolver um coração,...
Um homem depressivo,
De indumentária estranha,
E apelido desconhecido,
Explica a envolvencia de uma exposição desorganizada,
Com obras sem autor,
De datas diversas,
Dispersas em salas sem exposição solar,....
E na reflexão socrática desta ofensa,
É meia noite em todos os intervalos do silêncio,
E não vejo utilidade que continues a refletir no vento que sopra
Arte gráfica de Geya Shvecova
Lindo poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarQuite intriguing. Love the visual to this, as well!
ResponderEliminarThanks so much
EliminarWonderful to see your words. All the best to your creativity!
ResponderEliminarThanks again
EliminarA poesia é linda, mas a imagem é sensacional. Show aqui.
ResponderEliminarObrigado rô
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