Via-se com o tempo,
Que dos pássaros habituais que se agarravam nos fios elétricos,Sobrava quem ao passar nunca neles tinha reparado,....
Era tudo um acrónimo da expressão caminho certo,
para o imperdoável,...
Quem passava era sempre inocente,
Enfeitiçado,
Até que passei eu com uma dor ofegante no peito,...
Com o tempo nada ia sobrando,
Alguém anotava pequenas palavras num caderno vazio,
Para que estes momentos se regravassem aos olhos de quem no futuro viesse
Profundo poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarYes, it is forgettable or is it , they become invisible. I like how you ended this one. All the best to your creativity!
ResponderEliminarThanks:-)
EliminarI like how vivid this is with the birds. The pain and how it works and comes together with the capture of time. I do like those little notebooks. I feel them with quotes and recipes.
ResponderEliminarThe birds, yes:-)
EliminarProfundo. Gostei.
ResponderEliminar*
Bom fim de semana
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Sexualidade na Velhice
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Ainda bem que gostou🙂
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