Do mal as coisas de perto. A lassidão do vento que nos toma os medos, e pinta a pele com antecipada frustração pelo amanhã. A futura devassa. Os sorrisos que pelos choros transformam o tempo em coisas poucas que roem o impenetrável. É a conversa que nos vai mantendo. A recitar poetas malditos e sem heranças. Escrevendo em cantos de páginas rimas indecifráveis que nada dizem quando fraccionadas. Desmandos contínuos. Afãs ardentes e sem sentido. Nada...
2010/06/17
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